Pesquisadores admitem em relatório científico que com seis meses de idade, os bebés têm um código moral, podendo distinguir entre o bem e o mal. Esta descoberta contesta efectivamente a teoria da “ardósia em branco” da moralidade humana há tanto tempo defendida pela ciência, que diz que a nossa moralidade é moldada pelos nossos pais e experiências.
Chamando à série de experiências “surpreendente”, o Daily Mail informa que os psicólogos sugerem agora que a compreensão do que é certo e errado afinal pode estar fortemente ligada ao cérebro no nascimento.
O Professor Paul Bloom, psicólogo da Universidade de Yale, em Connecticut, disse: “Um conjunto crescente de evidências sugere que os seres humanos têm um sentido moral rudimentar, desde o início da vida. Com a ajuda de experiências bem desenhadas, pode-se ver vislumbres de pensamento moral, juízo moral e sentimento moral, mesmo no primeiro ano de vida. Um certo sentido de bem e mal parece estar criado nos ossos.”
A Bíblia diz há muito: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Salmo 51:5).
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