Pesquisadores admitem em relatório científico que com seis meses de idade, os bebés têm um código moral, podendo distinguir entre o bem e o mal. Esta descoberta contesta efectivamente a teoria da “ardósia em branco” da moralidade humana há tanto tempo defendida pela ciência, que diz que a nossa moralidade é moldada pelos nossos pais e experiências.
Chamando à série de experiências “surpreendente”, o Daily Mail informa que os psicólogos sugerem agora que a compreensão do que é certo e errado afinal pode estar fortemente ligada ao cérebro no nascimento.
O Professor Paul Bloom, psicólogo da Universidade de Yale, em Connecticut, disse: “Um conjunto crescente de evidências sugere que os seres humanos têm um sentido moral rudimentar, desde o início da vida. Com a ajuda de experiências bem desenhadas, pode-se ver vislumbres de pensamento moral, juízo moral e sentimento moral, mesmo no primeiro ano de vida. Um certo sentido de bem e mal parece estar criado nos ossos.”
A Bíblia diz há muito: “Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe” (Salmo 51:5).
Oração ao Menino Jesus de Praga, revelada pela Virgem Maria ao Pe. Cirilo, Carmelita Descalço.
Ó Menino Jesus, a Vós recorro e vos suplico pela intercessão de Vossa Santíssima Mãe, assisti-me nesta necessidade (pede-se a graça), porque creio firmemente que Vossa Divindade pode me socorrer.
Espero com toda confiança obter Vossa santa graça. Amo-vos de todo meu coração e com todas as forças de minh'alma. Arrependo-me sinceramente de todos os meus pecados, e vos imploro, ó bom Jesus, que me fortaleceis para que eu possa ser vitorioso. Proponho-me a não vos ofender e me ofereço a Vós, dispondo-me a sofrer antes de fazer-vos sofrer.
Doravante, quero servir-vos com toda fidelidade, e por Vosso amor, ó Menino Deus, amarei a meu próximo como a mim mesmo. Menino onipotente, Senhor Jesus, mais uma vez vos suplico que me atendeis nesta necessidade (apresenta-se o pedido). Concedei-me a graça de vos possuir eternamente, na companhia de Maria Santíssima e São José, para que possa vos adorar com todos os anjos na Corte Celestial. Amém.
O Bom Pastor contava e recontava seu rebanho,com cuidado de quem sabe que ovelhas são frágeis,teimosas,indefesas e míopes.Elas não enxergam tão além quanto o pastor.Por isso,entre outras coisas,é que precisam dele.Mas no lugar de 100 havia 99,uma perda grande para quem conhecia cada uma pelo nome.Apesar de designado como ovelha perdida,esse animal não foi perdido,somente desgarrou-se do rebanho.Foi atraído,de alguma forma,para longe,seja para conhecer novos lugares ou por que o pasto,um pouco adiante,lhe pareceu melhor.Devagar,um passo após o outro,e logo já não sabia mais onde estava.O pastor poderia ter deixado,afinal,ainda tinha 99 ovelhas.Mas ele é o BOM PASTOR que dá a vida por suas ovelhas!!Ele persistiu até encontrá-la e,quando achou,não a culpou pela fuga,pois ele entende que ela é somente uma ovelha.Ao ser resgatada,estava machucada e desesperada:ao invés de sacrifica-la,diante de sua inutilidade,ele carregou-a em seus braçose festejou sua reintegração oa rebanho.Deus não desiste de nos amar.Não abre mão de nos manter em sua presença.Restaura ao invés de acusar e não nos trata de acordo com nossos pecados,e,sim,de acordo com seu Perdão.
O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druidas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".
No 4º Congresso Mundial em Paris (2004), o médium brasileiro Divaldo Pereira Franco psicografou uma mensagem atribuída ao espírito de León Denis em francês (invertida) declarando que Allan Kardec fora a reencarnação de Jan Hus, um reformador religioso do século XV. Esta informação já foi dada em diversas fontes diferentes, o que está de acordo com o Controle Universal do Ensino dos Espíritos, que Kardec definiu da seguinte forma: "uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos - a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares."
Kardec passou os anos finais da sua vida dedicado à divulgação do Espiritismo entre os diversos simpatizantes, e defendê-lo dos opositores. Faleceu em Paris, a 31 de março de 1869, aos 64 anos (65 anos incompletos) de idade, em decorrência da ruptura de um aneurisma, quando trabalhava numa obra sobre as relações entre o Magnetismo e o Espiritismo, ao mesmo tempo em que se preparava para uma mudança de local de trabalho. Está sepultado no Cemitério do Père-Lachaise, uma célebre necrópole da capital francesa. Junto ao túmulo, erguido como os dólmensdruídicos, Acima de sua tumba, seu lema: "Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei", em francês.
Em seu sepultamento, o astrônomo francês e amigo pessoal de Kardec, Camille Flammarion, proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:
“Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra... Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento a Terra é teatro por demais acanhado. (...) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!”
"Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei cousas grandes e ocultas que não sabes" (Jer.33:3). Quão grande e encoberto segredo é o poder ilimitado da oração: temo falar disto, pois me considero incapaz de descrever, em palavras humanas, a inefável onipotência de Deus que Ele revela ao homem que ora. Queremos tentar aproximar-nos, mediante uma simples pergunta, no centro deste segredo divino. 1. Por que orar? 1.1 Porque Deus, o Pai, nos chama à oração: "Invoca-me no dia da angústia: eu te livrarei, e tu me glorificarás (Sl. 50:15). Além do fato que o Senhor atende também o nosso clamor causado por necessidades exteriores, todo aquele que começar a ler Sua palavra com o coração aberto, inevitavelmente entrará em necessidade interior. E nisto vem o convite do Pai: "Invoca-me no dia da angústia."
1.2 Porque Deus, o Filho, nos urge à oração:
"Disse-lhes Jesus uma parábolo, sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer" (Lc. 18:1). "Pedi, e dar-se-vos-á, buscai, e achareis; batei. e abrir-se-vos-á" (Mt. 7:7). Ele, o Filho de Deus, portanto, nos urge a intensificar a nossa oração. Pois "pedir" é um perguntar passivo, "buscar" já é uma perseverança decidida, porém "bater" significa penetrar até à presença de Deus, continuar até que a porta do Santíssimo se abre.
1.3 Porque Deus, o Espírito Santo, quer orar por meio de nós. "Também o Espírito semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis", (Romanos 8:26). O chamado do Deus triuno à oração consequentemente abrange também a Sua promessa de produzir em nós esta oração. O mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis. Como podes defender ainda a tua inteligência e preguiça na oração quando o Deus triuno te urge tanto a orar, e mais ainda, quando Ele até te promete, fazê-lo em e através de ti! "Fiel é o que vos chama, o qual também o fará". Se, pois, o Deus triuno nos chama à oração, três coisas são necessárias: primeiro: oração, segundo: oração e terceiro: ainda oração.
A principal religião do Brasil, desde o século XVI, tem sido o catolicismo romano. Ela foi introduzida por missionários que acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses nas terras do país recém-descoberto. O Brasil é considerado o maior país do mundo em número de católicos nominais, com 73,8% da população brasileira declarando-se católica, de acordo com o Censo do IBGE de 2000. Porém, sua hegemonia deve ser relativizada devido ao grande sincretismo religioso existente no país
No transcorrer do século XX, foi perceptível uma diminuição no interesse pelas formas tradicionais de religiosidade no país. Um reflexo disso é o aparecimento de grande número de pessoas que se intitulam católicos não-praticantes. Estima-se que apenas 20% dos brasileiros sejam católicos praticantes.
Atualmente, pesquisas mostram que o número de católicos parou de cair no Brasil depois de mais de 130 anos de queda.[4]
A Renovação Carismática Católica (RCC) chegou ao Brasil no começo dos anos 1970, e ganhou força em meados dos anos 1990. O movimento busca dar uma nova abordagem à evangelização e renovar algumas práticas do misticismo católico, incentivando uma experiência pessoal com Deus através do Espírito Santo. Assemelha-se em certos aspectos às Igrejas Pentecostais, como no uso dos dons do Espírito Santo, na adoção de posturas que poderiam ser rotuladas como fundamentalistas e numa maior rejeição ao sincretismo religioso por parte de seus integrantes.
Com forte presença leiga, a RCC responde hoje por grande parte dos católicos praticantes do país. Uma das comunidades carismáticas mais conhecidas é a Canção Nova que possui um canal de televisão mantido por doações e é presidida pelo Padre Jonas Abib. Outro ícone da RCC no Brasil é o Padre Marcelo Rossi, fenômeno de mídia e cultura de massas que surgiu no final da década de 1990, cantando e fazendo coreografias tanto em programas de televisão quanto em missas, propondo-se a pregar a mensagem de Cristo conforme ensinada pela Igreja Católica.
Apesar de manter grande homogeneidade denominacional, o catolicismo conta com algumas dissidências, dentre as quais a Igreja Católica Apostólica do Brasil
Segundo pesquisa do Datafolha divulgada em março de 2010, 61% dos brasileiros são católicos e os evangélicos são 25%
Desacelere as batidas do meu coração, acalmando minha mente. Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo. Em meio às confusões do dia a dia, dê-me a tranqüilidade das montanhas. Retire a tensão dos meus músculos e nervos com a música tranqüilizante dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças. Ajude-me a conhecer o poder mágico e reparador do sono.
Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalme meu passo, Senhor, e inspire-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até no caminho para a Vida Eterna.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, meu trabalho e sobretudo pela Tua presença em minha vida. Amém.
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"Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”